Meu AMICÃO

Meu AmiCÃO: Bruna, “Kiki, Fê e Paloma”

Conheci a Bruna – Menina Love Dogs – através de blogs sobre cachorros. Em pouco tempo, nos tornamos parceiras de conteúdo sobre animais. Super querida!

Ela enviou a história completa de sua vida com seus três filhos peludos. :) Vale a pena conhecer! :)

Bruna e seus filhos
Mulher, menina, administradora de empresa, voluntária, filha, irmã e mãe!

Tenho 3 filhos. Kiki, Fê e Paloma. A Kiki deste mundo já partiu, mas será eternamente minha filha. Mas eu nunca os carreguei no meu ventre. Eles não falam minha língua, são peludos demais, mostram a língua demais. Pode parecer estranho, mas são meus filhos! Sinto um amor imenso por eles. Não imagino a minha história sem eles, um minuto sequer. Aliás, acredito que se eles não fizessem parte dela, talvez não vivesse tão bem agora…

Filhos da Bruna

Sei que eles sentem o amor mais puro, mais sincero, mais verdadeiro que existe na Terra. Não há interesse, não há pretensão, não há cobranças!
Isso é amor de filho e, o que eu sinto, com certeza, é amor de Mãe.

Eu amo e luto por aqueles que não podem lutar por si mesmos OS ANIMAIS.

História

Sou apaixonada por cães SRD, acho incrível a essência, a feição, sempre diferente um dos outros e que os tornam únicos e especiais, talvez este seja o motivo de todos os meus filhotes serem SRD.

A Kiki surgiu em minha vida no ano de 2003, em uma época em que meus pais decidiram não ter mais animais de estimação, mas quando eles se depararam com aquele ser tão angelical, foi amor a primeira vista e então eles decidiram a adotá-la.

Nos primeiros meses de vida ela dormia conosco em nossas camas, não deixava nem ao menos nos trocarmos de posição durante a noite, que ela começa a rosnar, pois ela gostava de muito espaço. Nunca gostou de usar laçinhos e sempre gostou de brigar com outros cães, fossem eles machos ou fêmeas. Gostava muito de iogurte e churros e tinha muito medo de fogos de artifícios.

Infelizmente ela partiu no mês de Abril deste ano, pois aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós. Ela deixou saudades e um vazio no peito de sua Mãe que tanto a amava e ainda a ama.

O Fê apareceu em minha vida em 2004. Ele já era um cão adulto, sempre esperava eu e os meus irmãos chegarmos da escola, e estava sempre machucado, sujo e bem peludo, o que fez com que minha irmã lhe desse o nome de Feioso e que nós o adotássemos. Eu, particularmente não gosto que o chamem assim, gosto que ele seja chamado de Fê.

O tem 8 anos é calmo, super educado e o meu filho mais independente. Dificilmente me chama para fazer algo por ele, e quando me chama é só para receber amor e muito carinho.

Bruna
Bruna, Fê e Paloma

A Paloma apareceu em nosso portão em uma madrugada, ainda muito pequenina, trazendo para mim, para minha família e para os meus filhotes muito amor e alegria.Todos os meus filhotes são presentes de Deus em minha vida, mas a Paloma é um presente muito especial enviado a mim, para me ajudar a enfrentar na época um problema complicado de saúde e um tempo depois a perda da Kiki.

A Paloma tem 1 ano e 3 meses, é muito dengosa, muito levada e adora comer guloseimas.

Manias

A Kiki, como já disse anteriormente ela adorava churros, então ela não podia ouvir a música do carro do churros passando na rua que ela já corria para se pendurar no portão.

O tem mania de tirar a sua coberta ou lençol de dentro da casinha a noite e estendê-lo no chão para deitar e olhar para o céu. Ele também me espera todas as noites para receber seu lanchinho noturno e me ouvir dizer: “Mamãe te ama. Dorme com Deus”, somente após esse processo ele entra para sua casinha para dormir.

A Paloma desde pequenina tem mania de não sentar no chão ou superfície gelada ou molhada, sendo assim ela senta sobre os nossos pés, independente de quem seja. Ela também me espera todas as noites em nosso quarto, eu digo nosso quarto pois realmente ela divide o quarto comigo, existe uma caminha para ela e uma cama para mim. Ela aguarda deitada em sua cama, todo o tempo que permaneço no Computador durante a noite, e quando decido me deitar, logo ela pula em minha cama e se aconchega em meus braços como se fosse um neném e então adormecemos. E vale a pena lembrar que tanto eu, quanto ela, só dormimos com a luz do abajur acessa.

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